RESUMEN | BIBLIOGRAFIA | TEXTO COMPLETO
A INICIO
Ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga en eritrocitos de prematuros alimentados por vía enteral con leche humana de pretérmino o con una fórmula convencional
Julia Araya 1, Pilar Fernández 2, Myrna Rojas 3, Ana María Pacheco 4, Verónica Robles 4

Palabras clave: Ácidos Grasos No Saturados  |  Prematuro  |  Leche Humana  |  Nutrición Infantil  |  Sustitutos De La Leche Materna

Resumen

Objetivo: Estudiar el efecto de alimentar prematuros sanos con peso adecuado para la edad gestacional (RNPrT-AEG) con una fórmula convencional que no aporta ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga o con leche humana de pretérmino (CMPrT), sobre el contenido de ácidos grasos de cadena larga en los fosfolípidos de sus eritrocitos al tercer día de vida.
Método: Se comparó la composición porcentual de los ácidos grasos saturados; monoinsaturados y poliinsaturados, de la fracción fosfolipídica de eritrocitos, en 22 RNPrT-AEG en sangre de cordón y al tercer día de vida, después de ser alimentados por vía enteral con FC o CMPrT. Así mismo, se compararon los resultados con los obtenidos en recién nacidos de término (RNT) alimentados con leche humana de término (CMT).
Resultados: Tanto los RNPrT-AEG alimentados con FC como con CMPrT disminuyeron los niveles de ácidos grasos monoinsaturados al tercer día de vida (17,8 y 17,5 versus 19,2%, respectivamente, p<0,05). Los RNPrT -AEG alimentados con CMPrT mantuvieron el contenido de ARA y DHA (12,6 y 4 versus 12,1 y 3,6% respectivamente), en tanto que los alimentados con FC disminuyeron significativamente el ácido araquidónico y docosahexaenoico (11,5 y 3 versus 12,1 y 3,6% respectivamente, p <0,05), y todos los ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga (= 20 C; PCL), en sus eritrocitos. Al comparar al tercer día de vida los RNPrT versus RNT alimentados con calostro materno, los eritrocitos de los pretérmino tenían significativamente menos contenido de ARA y DHA (12,6 versus 13; 4% y 4 versus 4,7%, respectivamente, p < 0,05).
Conclusión: El calostro materno de pretérmino permite mantener mejor el contenido de PCL a los tres días de vida que la alimentación con una fórmula convencional; sin llegar a los niveles de PCL contenidos en eritrocitos de RNT alimentados con CMT. Los requerimientos nutricionales de los PCL de RNPrT-AEG, que deban alimentarse por vía enteral o parenteral, o que no puedan alimentarse con calostro materno, podrían cubrirse proporcionándoles precozmente fórmulas cuya cantidad y composición lipídica se asemeje a la del calostro de madres con parto prematuro.

Resumo

Objetivo: estudar o efeito de alimentar prematuros saudáveis, com peso adequado para a idade gestacional (RNPrT-AEG) com uma fórmula convencional que não proporcione  ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa ou com leite humana de prematuro (CMPr-T), sobre o conteúdo de ácidos graxos de cadeia longa nos fosfolipídios de seus eritrocitos ao terceiro dia de vida.
Método: comparou-se a composição percentual dos ácidos graxos saturados; mono insaturados e poliinsaturados, da fracção fosfolipídica de eritrocitos, em 22 (RNPrT-AEG) em sangue de cordão e ao terceiro dia de vida, após serem alimentados por via enteral com FC o CMPrT. Mesmo assim, compararam-se os resultados com os obtidos em recém-nascidos de término (RNT) alimentados  com leite humana de término (CMT).
Resultados: tanto os RNPrT-AEG alimentados con FC como com CMPrT disminuíram os níveis de ácidos graxos monoinsaturados ao terceiro dia de vida (17,8 e 17,5 contra 19,2% respetivamente, p<0.05). Os RNPrT-AEG alimentados com CMPrT mantiveram o conteúdo de ARA e DHA (12,6 e 4 contra 12,1 e 3,6% respetivamente), por sua vez os alimentados com FC disminuíram significativamente o ácido araquidônico e decosahexaenoico (11,5 e 3 contra 12,1 e 3,6% respetivamente, p<0.05), e todos os ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa (= 20 C; PCL), em sus eritrocitos. Ao comparar ao terceiro dia de vida os RNPrT contra RNT alimentados com colostro materno, os eritrocitos dos pretérminos tinham significativamente menos conteúdo de ARA e DHA (12,6 contra 13; e 4 contra 4,7%, respetivamente, p<0.05).
Conclusão: o colostro materno de prematuro permite manter melhor o conteúdo de PCL aos tres dias de vida, que a alimentação com uma fórmula convencional; sem chegar aos níveis de PCL contidos em eritrocitos de RNT alimentados com CMT. Os requisitos nutricionais dos PCL de RNPrT-AEG , que tenham que alimentar-se por via enteral ou parenteral, ou que não possam alimentar-se com colostro materno, poderiam complementar-se com fórmulas cuja quantidade e composição lipídica se assemelhe à do colostro de mães com parto prematuro.

Summary

Objective: to study the effect of feeding normal weight for dates (NWFO) preterm babies with a conventional formula (CF) which does not provide long chain polyunsaturates (LCP) or maternal milk on the contents of erythrocytic LCP phospholipidsbetween birth and the third day of life.
Method: A percentage comparison of saturated, mono and polyunsaturated fractions of erythrocyte phospho lipids in 22 NWFO preterms using cord blood, and repeated on the third day after being fed enterally with CF or maternal milk (MM), and with full term babies fed with MM.
Results: in preterms fed with CF or MM the levels of monounsaturates fell by the third day (17,8% & 17,5% versus 19,2% respectively). Those fed with MM maintained levels of arachidonic acid (ARA) and docasohexaenoic acid (ORA) (12,6 & 4% versus 12,1% 3,6% respectively), contrasting with the CF group which decreased significantly (11,5% & 3% versus 12,1% & 3,6%, p<0,05) in levels of ARA, DHA and LCP. Comparing preterm versus full-term babies fed with MM, the erythrocytes of preterms contain significantly less ARA and DHA (12,6% versus 13,4% & 4% versus 4,75% respectively, p < 0,05).
Conclusions: MM maintains LCP levels better than CF in preterms, but without reaching the LCP levels in full-terms fed with MM. The nutritional requirements of LCPs in preterms, fed enterally or not, could be cover using formulas whose lipid compositions are similar to MM.

Correspondencia: Bioquímica Julia Araya  |  E-mail: sochipe@terra.cl